O Sindicato entende que esta é uma forma de constrangimento, ilegal, ou seja, não está prevista em acordo coletivo, não existe sequer um local reservado para tal procedimento, portanto, podendo gerar um dano moral. Fato parecido que nos faz lembra o episódio da fábrica da De Millus que começou com revistas nas bolsas das funcionárias, para depois impor a revista íntima. A iniciativa gerou a revolta das funcionárias. A indignação atingiu a sociedade, desencadeando uma grande campanha contra a revista íntima, que feriu as leis e os direitos humanos.