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Contra o Desmonte da Caixa

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Contra o Desmonte da Caixa

Para os bancários, o desmonte promovido pelo governo nas empresas públicas, especialmente nos bancos, faz parte do projeto que visa enfraquecer as políticas públicas

O processo de desmonte da função social desempenhada pela Caixa segue com intensidade. O banco está redimensionando o número de empregados por agência e vinculando a nova quantificação à produtividade em vendas. Ou seja, as agências que vendem pouco estão perdendo bancários.

Precisamos combater o  quanto antes o desmonte imposto pelo governo brasileiro  com fechamento de unidades, descomissionamentos, ataque ao plano de Saúde Caixa, regulamentação da terceirização dentro das unidades da Caixa, o perigo de venda da Lotex (loteria) e entrega principalmente do FGTS para os bancos privados.

Uma questão muito importante também é a demissão de empregados e a não contratação de pessoas para repor essas vagas dentro das unidades. Isso acarreta em mais acúmulo de trabalho para quem fica e também piora no atendimento à população brasileira.

Precarização
A Caixa, que já chegou a ter 101 mil empregados em 2014, poderá ficar com menos de 90 mil, depois que foi reaberto o Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário (PDVE), em 20 de julho. Além da redução do quadro de pessoal, que gera sobrecarga de trabalho e adoecimento, a direção do banco está impondo, de forma unilateral, uma reestruturação e ampliação do GDP, que mexe com postos de trabalho e atinge os direitos dos trabalhadores.

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