distribuindo em todas as agências da CEF da base territorial, nesta quinta-feira (11) manifesto no qual defende a isonomia entre todos os empregados do banco. O texto rechaça o fato de que, atualmente, há na empresa trabalhadores de duas classes desempenhando os mesmos papéis. "Mais do que inaceitável em um banco essencial para o país, parceiro estratégico na execução de políticas públicas, a prática fere o artigo 5º da Constituição Federal", destaca.O documento lembra que a partir de 2003, muitos direitos foram reconquistados, e que o foco agora é lutar pela licença-prêmio de 18 dias por ano e pelo Adicional por Tempo de Serviço (ATS).