O Sindicato dos Bancários de Macaé e de Campos, em caravana estiveram na tarde desta quarta-feira (9) em Brasília para acompanhar a apreciação no plenário do STF da ação movida pela empresa Cenibra, exploradora e produtora de celulose de Minas Gerais. A ação tramita desde 2001 e o STF julgaria se é permitido ou não terceirizar as atividades-fim, ou seja, liberar geral a terceirização. A votação foi adiada sem data prevista para ser colocado em pauta.
Oficialmente o STF não teve tempo de julgar hoje e postergou por tempo indeterminado. Sem dúvida a mobilização dos Sindicatos teve seu peso nesta postergação, afirma Wagner Figueiredo, presidente do Sindicato Bancários de Macaé e Região.
Pela legislação atual só é permitido terceirizar atividades-meio, como setores de segurança e limpeza, se STF julgar constitucional a ação seria permitida a contratação de trabalhadores terceirizados para qualquer tipo de função.