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Petroleiros entraram em greve nesta quinta com protestos contra leilão

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Petroleiros entraram em greve nesta quinta com protestos contra leilão



A greve foi aprovada em assembleias em todas as bases dos sindicatos filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP). Também votaram pela paralisação os sindicatos ligados à Federação Nacional (FNP) da categoria, com data-base em 1º de setembro.

Vários atos estão previstos, como parte de um dia nacional de luta dos petroleiros. Em São Paulo, haverá concentração na praça Oswaldo Cruz, próximo à região da avenida Paulista. No Rio de Janeiro, está programada passeata da Candelária até a Cinelândia, na região central. Em Belo Horizonte, um ato previsto para começar às 7h na Refinaria Gabriel Passos (Refap) terminará na praça Sete, no centro de Belo Horizonte.

A paralisação deve começar à zero hora desta quinta, com suspensão dos turnos. Inicialmente, a produção não deverá ser afetada, o que pode ocorrer apenas com a continuação do movimento, de forma gradativa. "A nossa ideia é atender às necessidades básicas da população", diz o secretário de Administração e Finanças da FUP, José Genivaldo da Silva.

A Petrobras ofereceu 7,68% de reajuste sobre a remuneração mínima, o que representaria pouco mais de um 1% de aumento real (acima da inflação). Os petroleiros querem 5% de ganho real, entre outras reivindicações. Procurada, a empresa não se manifestou.

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